Os primeiros registros do cultivo do milho datam de há 7.300 anos, e foram encontrados em pequenas ilhas próximas ao litoral do México, no golfo do México. Ele foi a alimentação básica de várias civilizações importantes ao longo dos séculos, os Olmecas, Maias, Astecas e Incas reverenciavam o cereal na arte e na religião, por isso recebeu seu nome que tem origem indígena caribenha, que significa “sustento da vida”.
O milho chegou ao Brasil há milhares de anos, trazido por povos indígenas, e se tornou um dos principais ingredientes da dieta deles. Estudos recentes indicam que o milho chegou ao Brasil há cerca de 6 mil anos, através da Amazônia ocidental. Acredita-se que o milho tenha chegado ao Brasil antes de ser completamente domesticado. Os índios nativos, que já tinham habilidades de cultivo e domesticação de plantas, também domesticaram espécies de milho.
Com a chegada dos
portugueses, o milho foi introduzido em larga escala na região do Paraná.
O milho se tornou um
produto fundamental para a subsistência dos colonizadores e dos escravos africanos.
Com a República, o Paraná
se tornou um dos principais produtores de milho do Brasil.
Durante o período imperial, o milho
continuou a ser cultivado na região do Paraná, principalmente para consumo local.
A produção de milho também foi
estimulada pela chegada de imigrantes europeus, que trouxeram novas técnicas de cultivo.
A produção de milho foi
impulsionada pela expansão da fronteira agrícola, a mecanização da agricultura e a criação de
programas
de apoio à agricultura.
Colheu 520 mil toneladas de milho, com um rendimento financeiro de R$ 406 milhões
Na primeira safra, Guarapuava foi a cidade que mais produziu milho no Paraná
Araucária, é responsável por 15% da produção de milho-pipoca do Paraná